Odile Ginaid registrou Fernanda, Renata, Mari e Tatiana durante a Pré-Olímpica em FloripaVelejadoras se separam durante competição barco contra barco por evolução na classe
As quatro integrantes da equipe Check Mate da classe Match Race Feminina estarão separadas no mês que vem, mas por um bom motivo. Renata Decnop, Fernanda Decnop, Mariana Peccicacco e Tatiana Ribeiro serão adversárias no Match Race Brasil 2011, de 6 a 8 de maio, no Iate Clube do Rio de Janeiro.
O regulamento da competição barco contra barco exige uma mulher a bordo em cada equipe, pelo menos. O objetivo da organização é elevar o nível da vela feminina brasileira, principalmente na classe que está, pela primeira vez, no calendário olímpico.
Juntas, as meninas estão em segundo lugar no ranking nacional de Match Race, atrás apenas da equipe de Juliana Mota. Separadas, as velejadoras querem usar esse aprendizado para ajudar o Brasil a conquistar uma vaga olímpica para Londres/2012. Duas delas, as irmãs Decnop também fazem parte da tripulação brasileira de Fleet Race nos Jogos Mundiais Militares/2011.
“Não é a primeira vez que somos rivais dentro d’água e nem será a última. Será bem divertido trocarmos ideias de como está sendo em cada barco, as manobras e as regatas como um todo. A Renata (Decnop) é uma excelente velejadora e é sempre emocionante uma disputa bem acirrada com ela”,explicou Fernanda, integrante da equipe da Marinha do Brasil no Match Race.
A irmã de Fernanda, Renata Decnop fará parte da tripulação da Escola Naval. A velejadora também ressalta o clima de aprendizado entre elas.”Sabemos e admiramos as nossas qualidades e trabalhamos realmente como uma equipe. No Match Race Brasil, nós vamos estar separadas após dois anos velejando juntas, mas é só um campeonato e passa rápido. Estarei torcendo por ela sempre, menos quando eu estiver na água também”, brincou Renata Decnop.
As outras parceiras de Match Race, Tatiana Ribeiro e Mariana Peccicacco, serão as tripulantes femininas do Iate Clube Lagoa dos Ingleses e do Yacht Club Santo Amaro, respectivamente.
“Eu acho super legal a obrigatoriedade de ter pelo menos uma mulher a bordo por que os barcos são muito grandes e pesados e acabaria sendo um campeonato totalmente masculino. Correr com os homens serve como um empurrãozinho para aprendermos a ser mais agressivas e menos conservadoras”, revelou Mariana Peccicacco. Cada equipe é composta por sete homens e uma mulher.
Medalhista olímpica na tripulação de Pernambuco- O Iate Clube Cabanga (PE) recorreu à medalhista olímpica Isabel Swanpara integrar o time de Recife no Match Race Brasil. A velejadora está em Hyères, na França, competindo, ao lado de Martine Grael, na classe 470. O Iate clube do Rio de Janeiro convocou a melhor brasileira no ranking de Match Race, Juliana Mota, para compor a vaga feminina. Apenas a Marina da Glória não definiu representante na disputa de maio.
O regulamento da competição barco contra barco exige uma mulher a bordo em cada equipe, pelo menos. O objetivo da organização é elevar o nível da vela feminina brasileira, principalmente na classe que está, pela primeira vez, no calendário olímpico.
Juntas, as meninas estão em segundo lugar no ranking nacional de Match Race, atrás apenas da equipe de Juliana Mota. Separadas, as velejadoras querem usar esse aprendizado para ajudar o Brasil a conquistar uma vaga olímpica para Londres/2012. Duas delas, as irmãs Decnop também fazem parte da tripulação brasileira de Fleet Race nos Jogos Mundiais Militares/2011.
“Não é a primeira vez que somos rivais dentro d’água e nem será a última. Será bem divertido trocarmos ideias de como está sendo em cada barco, as manobras e as regatas como um todo. A Renata (Decnop) é uma excelente velejadora e é sempre emocionante uma disputa bem acirrada com ela”,explicou Fernanda, integrante da equipe da Marinha do Brasil no Match Race.
A irmã de Fernanda, Renata Decnop fará parte da tripulação da Escola Naval. A velejadora também ressalta o clima de aprendizado entre elas.”Sabemos e admiramos as nossas qualidades e trabalhamos realmente como uma equipe. No Match Race Brasil, nós vamos estar separadas após dois anos velejando juntas, mas é só um campeonato e passa rápido. Estarei torcendo por ela sempre, menos quando eu estiver na água também”, brincou Renata Decnop.
As outras parceiras de Match Race, Tatiana Ribeiro e Mariana Peccicacco, serão as tripulantes femininas do Iate Clube Lagoa dos Ingleses e do Yacht Club Santo Amaro, respectivamente.
“Eu acho super legal a obrigatoriedade de ter pelo menos uma mulher a bordo por que os barcos são muito grandes e pesados e acabaria sendo um campeonato totalmente masculino. Correr com os homens serve como um empurrãozinho para aprendermos a ser mais agressivas e menos conservadoras”, revelou Mariana Peccicacco. Cada equipe é composta por sete homens e uma mulher.
Medalhista olímpica na tripulação de Pernambuco- O Iate Clube Cabanga (PE) recorreu à medalhista olímpica Isabel Swanpara integrar o time de Recife no Match Race Brasil. A velejadora está em Hyères, na França, competindo, ao lado de Martine Grael, na classe 470. O Iate clube do Rio de Janeiro convocou a melhor brasileira no ranking de Match Race, Juliana Mota, para compor a vaga feminina. Apenas a Marina da Glória não definiu representante na disputa de maio.
Veja quais são as tripulantes femininas e suas equipes
Búzios Vela Clube (RJ) -Gabriela Nicolino Sá
Cabanga Iate Clube (PE) – Isabel Swan
CDM - Comissão de Desportos da Marinha do Brasil (RJ) – Fernanda Decnop
Clube Naval Charitas (RJ) – Kadja Brandão
Grêmio de Vela da Escola Naval (RJ) – Renata Decnop
Iate Clube de Brasília (DF) – Raquel Aimone
Iate Clube Lagoa dos Ingleses (MG) – Tatiana Ribeiro
Iate Clube do Rio de Janeiro (RJ) – Juliana Mota
Rio Yacht Club Sailing (RJ) – Andrea Grael
Veleiros do Sul (RS) – Mariana Teixeira
Yacht Club Santo Amaro (SP) – Mariana Peccicacco
O Match Race Brasil é realizado pela Brasil1 Esporte e tem patrocínio do Bradesco, Volvo, InternationalPaper, Nycomed, Redecard, Wartsila e Semp Toshiba. Esse projeto é incentivado pela Lei de Incentivo ao Esporte. O apoio é do Iate Clube do Rio de Janeiro, Federação de Vela do Estado do Rio de Janeiro, Confederação Brasileira de Vela e Motor e Marinha do Brasil.
Por Flavio Perez, da ZDL de Comunicação
Retirado da Coluna do Murillo Novaes
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